quinta-feira, 28 de dezembro de 2006
Porque é que quando um dia começa mal, a tendência é para piorar e não para melhorar?
Porque é que em vez de sorrirmos para a vida mergulhamos num poço sem fundo?
Onde estão quem nós precisamos nessas alturas(nem se aprecebem delas...)
Enfim...foi só um desabafo..já nao aguentava mais...
vou para a cama, pensar na vida e em tudo o k me ta a encher a cabeça
Boa noite
E um novo ano vem aí!
Espero que seja pelo menos, um bocadinho, melhor que o de 2006, menos stressante, menos desgastante...
enfim...nao vale apena começar a fazer balanços gerais porque ia ficar ali pelo meio,sorriso a mais, sorriso a menos, ia dar mais ou menos ha mesma coisa...
por isso...
beijo e bom ano de 2007
quarta-feira, 27 de dezembro de 2006
A vida é uma oportunidade – aproveita-a
A vida é uma beleza – admira-a
A vida é um dom – aprecia-o
A vida é um desafio – aceita-o
A vida é um dever – assume-o
A vida é um jogo – joga-o
A vida é uma cara – preserva-a
A vida é um tesouro – conserva-o
A vida é um amor – saboreia-o
A vida é um mistério – aprofunda-o
A vida é uma promessa – cumpre-a
A vida é uma tristeza – ultrapassa-a
A vida é uma canção – canta-a
A vida é uma luta – trava-a
A vida é uma tragédia – enfrenta-a
A vida é uma aventura – ousa-a
A vida é nobre – merece-a
A vida é preciosa – não a destruas
A vida é a vida – luta por ela!

quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

terça-feira, 19 de dezembro de 2006
domingo, 10 de dezembro de 2006
"Nas margens do grande rio, entre montanhas, um velho barqueiro esperava as pessoas para as transportar no seu barco para a outra margem. Era pessoa de poucas palavras, mas no seu rosto reflectia-se algo da majestade das montanhas e da transferância das águas do rio.
Um dia chegou um jovem que andava perdido por aquele vale. Estava acostumado apenas ao asfalto e ao ruído da cidade, e pediu ao velho barqueiro que o levasse para a outra margem. Ele aceitou e, sem dizer uma palavra pôs-se a remar. Enquanto avançavam, o jovem, sempre curioso, deu-se conta que num dos dois remos se podia ler a palavra "Deus". Não conseguia ler as outras letras, porque estavam quase apagadas.
Incomodado pela palavra "Deus", que lhe parecia passada de moda, começou a dizer:
- Hoje, o ser humano com a sua razão descobriu os segredos do mundo e da vida. Não precisa de Deus. O ancião calou-se, pegou no remo em que estava escrito a palavra "Deus", pousou-o no barco e continuou a remar só com o outro, no qual estava escrita a palavra "Eu". Naturalmente não conseguiu avançar; o barco começou a dar voltas sobre si mesmo, sem sair daquele circulo no qual se movia, e a ser arrastado pela corrente. O jovem ficou pensativo. O velho barqueiro, interrompeu o seu silêncio:
- Sozinhos não vamos a lado nenhum. Necessitamos de "Deus" para podermos avançar e ir mais além do que o nosso amor próprio e o nosso egoísmo. E pegando novamente no remo de "Deus", continuou a remar até chegar à outra margem, onde deixou o jovem."
Este texto Foi retirado do livro "Topas, Escuteiro!"
foi um pequeno texto que me foi pedido para ler, e sobre o qual não pode deixar de reflectir . Todos nós, por mais ateus que nos digamos, temos a necessidade de acreditar em algo, nao Deus, aquele Deus católico, mas algo superior a nós que nos ajud na nossa vida, nos nossos caminhos. Uma entidade superior que nos sdá forças e apoia em tu...
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